Relatório sobre o estado da educação nos EUA conclui que os estudantes norte-americanos têm um desempenho a meio da tabela entre as nações mais desenvolvidas do mundo, muito atrás da Finlândia, Coreia do Sul e Singapura, que ocupam os primeiros lugares. A receita da Finlândia, Coreia do Sul e Singapura está na estabilidade curricular, oportunidades frequentes de desenvolvimento profissional dos professores, programas de mentorado e altos salários dos professores. Exactamente o contrário do que se passa nos EUA. E em Portugal está-se a ir pelo mesmo caminho. As políticas educativas recentes apostam na instabilidade, baixos salários e uma avaliação de desempenho penalizadora e burocrática.
Leia o resto da notícia publicada, hoje, no Christian Science Monitor.
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